
Durma e acorde mais forte (Davy)
Hoje para mim foi mais um dia triste e solitário
Todos foram em busca de conforto para mente
E outra vez me encontro aqui deitado
A olhar vazio da casa tão deprimente
Triste fim de tarde de domingo
Onde os minutos passam bem depressa
E aqui deitado em minha cama
Eu me questiono que vida é essa
Onde eu durmo e acordo e nada acontece
As pessoas que mais amo nunca estão comigo
Onde estão as pessoas que me chamam de amigo
Quando eu mais as preciso?
Todo ser humano ocupa seu tempo com sua própria dor
E assim o tempo ganha o tempo sobre nós
Agora deitado em meu quarto um silêncio triste
Que às vezes é quebrado ao som da minha própria voz
A ler um livro em voz alta para não me sentir só
Com uma fraqueza na alma que desconforta
Sem saber o que fazer com o tempo que me sobra
Eu tomo um banho e abro a porta
Na rua meus vizinhos fazem aquela reunião
Onde álcool e cigarros fantasiam-se de diversão
Por não querer essa alegria para mim
Eu fico aqui em minha solidão
Depois que minha rotina foi quebrada
Após uma decisão que ainda deixa um espaço em branco
Eu não sei o que fazer dos fins de semana
Eu estou triste com o que fiz, devo ser franco
Mas com o tempo eu sei que muito há de mudar
Essa tristeza não será eterna em minha vida
Haverá uma outra tristeza para me distrair
Mais uma tarde que por mim foi perdida
No mês de abril as tardes tendem a chover
E nesse instante águas poluídas em acido caem do firmamento
E eu a olhar pela janela do quarto penso
Se minha angústia durar-se-á muito tempo
Esse mês fez algumas promessas que não se cumpriram
Romances baratos, beijos que amansaram minha fúria
Mas que não passaram de contatos de lábios
Alimentos para a minha luxúria
Sem ter certeza do que me espera o amanhã
Que é incerto, pois pode me chegar em forma de morte
Eu me cubro de um jeito penoso e digo a mim mesmo
Durma Dayvson, Durma
Durma e acorde mais forte...
Hoje para mim foi mais um dia triste e solitário
Todos foram em busca de conforto para mente
E outra vez me encontro aqui deitado
A olhar vazio da casa tão deprimente
Triste fim de tarde de domingo
Onde os minutos passam bem depressa
E aqui deitado em minha cama
Eu me questiono que vida é essa
Onde eu durmo e acordo e nada acontece
As pessoas que mais amo nunca estão comigo
Onde estão as pessoas que me chamam de amigo
Quando eu mais as preciso?
Todo ser humano ocupa seu tempo com sua própria dor
E assim o tempo ganha o tempo sobre nós
Agora deitado em meu quarto um silêncio triste
Que às vezes é quebrado ao som da minha própria voz
A ler um livro em voz alta para não me sentir só
Com uma fraqueza na alma que desconforta
Sem saber o que fazer com o tempo que me sobra
Eu tomo um banho e abro a porta
Na rua meus vizinhos fazem aquela reunião
Onde álcool e cigarros fantasiam-se de diversão
Por não querer essa alegria para mim
Eu fico aqui em minha solidão
Depois que minha rotina foi quebrada
Após uma decisão que ainda deixa um espaço em branco
Eu não sei o que fazer dos fins de semana
Eu estou triste com o que fiz, devo ser franco
Mas com o tempo eu sei que muito há de mudar
Essa tristeza não será eterna em minha vida
Haverá uma outra tristeza para me distrair
Mais uma tarde que por mim foi perdida
No mês de abril as tardes tendem a chover
E nesse instante águas poluídas em acido caem do firmamento
E eu a olhar pela janela do quarto penso
Se minha angústia durar-se-á muito tempo
Esse mês fez algumas promessas que não se cumpriram
Romances baratos, beijos que amansaram minha fúria
Mas que não passaram de contatos de lábios
Alimentos para a minha luxúria
Sem ter certeza do que me espera o amanhã
Que é incerto, pois pode me chegar em forma de morte
Eu me cubro de um jeito penoso e digo a mim mesmo
Durma Dayvson, Durma
Durma e acorde mais forte...
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