
Apenas Caminhando -Versão1- (Davy Kemp)
Ou: Davy Di Mayork
Eu desenhei um mapa ao qual eu poderia seguir
E encontrar o verdadeiro sentido da vida
Eu dei meus primeiros passos de forma ordenada
E tracei meus sonhos e ideais de cabeça erguida
Mesmo sabendo que os tesouros estavam distantes
E sem poder colher belas flores e frutos maduros na primavera
Eu fui seguindo a vida colhendo as folhas que caiam no outono
Porque naquela época eu achava que sabia quem eu era
Então eu fui seguindo meu rumo da maneira planejada
Não havia pegadas para me guiar, eu era meu Deus
Assustado, mas sem medo de encarar os desafios do destino
Eu andei na busca de conquistas e sonhos que seriam meus
O tempo corria cada vez mais rápido e eu mais lento
As feridas cicatrizavam, novas surgiam e eu continuava a lutar
Olhando para todos os lados buscando encontrar alguém
Mas tudo estava vazio e tudo que eu podia fazer era continuar
Pouco a pouco minhas pernas iam cansando e doíam muito
E eu percebi que o mapa que eu desenhara havia um defeito
As ruas estavam formando uma circunferência
E a ansiedade de chegar a algum ponto de algum jeito
Não me permitiam ver que eu estava sempre sobre o mesmo lugar
E as pegadas que a cada dia duplicavam eras as mesmas que deixei
Na rotina de uma história estava eu a correr mais e mais
Eu parei perplexo, olhei o firmamento, e amargurado eu chorei
Não haviam sonhos ou tesouros e meu mapa era um erro
Eu descobri depois de tantos anos que não existe um modelo
A vida se renova de forma autônoma e nós devemos obedecê-la
Precisou que se passassem longos anos para que eu acordasse desse pesadelo
Eu estava achando que eu estava atrasado e só hoje sei
Que eu estive todo esse tempo sendo o último e o primeiro
Porque eu era o único que andava naquelas ruas
E desta forma eu havia me isolado do mundo inteiro
Hoje eu continuo caminhando mas o mapa foi rasgado
Mais do que nunca nada poderá me fazer parar
Sem deixar espaços onde outros possam escrever
Eu faço meu futuro com aquilo que tenho a capacidade de manejar
Havendo ruas e avenidas em que eu possa por meus pés
Eu continuarei caminhando sem palavra chave ou momento ideal
A partir daquele dia que eu fui capaz de reconhecer meu erros
Eu sigo meu caminho sem me importar em saber onde é o final.
Eu desenhei um mapa ao qual eu poderia seguir
E encontrar o verdadeiro sentido da vida
Eu dei meus primeiros passos de forma ordenada
E tracei meus sonhos e ideais de cabeça erguida
Mesmo sabendo que os tesouros estavam distantes
E sem poder colher belas flores e frutos maduros na primavera
Eu fui seguindo a vida colhendo as folhas que caiam no outono
Porque naquela época eu achava que sabia quem eu era
Então eu fui seguindo meu rumo da maneira planejada
Não havia pegadas para me guiar, eu era meu Deus
Assustado, mas sem medo de encarar os desafios do destino
Eu andei na busca de conquistas e sonhos que seriam meus
O tempo corria cada vez mais rápido e eu mais lento
As feridas cicatrizavam, novas surgiam e eu continuava a lutar
Olhando para todos os lados buscando encontrar alguém
Mas tudo estava vazio e tudo que eu podia fazer era continuar
Pouco a pouco minhas pernas iam cansando e doíam muito
E eu percebi que o mapa que eu desenhara havia um defeito
As ruas estavam formando uma circunferência
E a ansiedade de chegar a algum ponto de algum jeito
Não me permitiam ver que eu estava sempre sobre o mesmo lugar
E as pegadas que a cada dia duplicavam eras as mesmas que deixei
Na rotina de uma história estava eu a correr mais e mais
Eu parei perplexo, olhei o firmamento, e amargurado eu chorei
Não haviam sonhos ou tesouros e meu mapa era um erro
Eu descobri depois de tantos anos que não existe um modelo
A vida se renova de forma autônoma e nós devemos obedecê-la
Precisou que se passassem longos anos para que eu acordasse desse pesadelo
Eu estava achando que eu estava atrasado e só hoje sei
Que eu estive todo esse tempo sendo o último e o primeiro
Porque eu era o único que andava naquelas ruas
E desta forma eu havia me isolado do mundo inteiro
Hoje eu continuo caminhando mas o mapa foi rasgado
Mais do que nunca nada poderá me fazer parar
Sem deixar espaços onde outros possam escrever
Eu faço meu futuro com aquilo que tenho a capacidade de manejar
Havendo ruas e avenidas em que eu possa por meus pés
Eu continuarei caminhando sem palavra chave ou momento ideal
A partir daquele dia que eu fui capaz de reconhecer meu erros
Eu sigo meu caminho sem me importar em saber onde é o final.
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