#10: No cume daquela serra
No cume daquela serra
Plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos no cume caem
Lagartos no cume entram
Abelhas no cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Estrelas no cume aparecem
*Autoria desconhecida por mim
Quem é o seu PHYLOSOPHUNK favorito?
Esse é o seu primeiro acesso?
22 novembro 2007
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