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02 junho 2007

Biografia (1º parte)

*CONCENTRADO EM MEU PASSADO*

EM MEMÓRIA DE JOÃO VIRGINIO
(27/09/1936-05/06/1996)
* 11 ANOS DE SAUDADES

Estou perdido porque decidi voltar os passos para incorrigir o incorrigivel, porque criei a personagem patética e impossível de manejar. Eu fui eu, sem ser eu, sem deixar de ser eu mesmo, eu fui Dayvson.
No começo não houve flores, com muita inocencia e sem decodificar o que aconteceu, eu cresci sem a figura paterna.
Suavemente manejado pelas mãos de Deus, eu me ví seguir em frente sem me dar conta que o relógio do tempo não para, e eu pensava que tudo duraria para sempre. E inconformadamente inconformado eu aceitei o pouco de bens que a vida me forneceu, e foi ai que o destino me provou.
Mais uma figura paterna me foi levada, meu avô se foi antes mesmo que minha voz se tornasse grave e os primeiros pelos cobrissem meu rosto. E eu inconformado, pela primeira vez, chorei a dor de uma perda. Eu me fiz a pergunta: -- Deus, isso era mesmo preciso? Você já tem tanta gente com você, porque levar o meu avô? E chorava mais desesperado, porque tive como resposta o silêncio, e no mesmo dia entre tantas lágrimas, ouvi alguém que eu não conhecia questiona: -- Mas ele era muito pegado ao avô assim? E ouvi a resposta da minha tia Mere: -- Nada, ele e os outros viviam pertubando pai na barraca, levavam umas chineladas, e depois voltavam para apanhar mais. Referindo-se a mim, a meu irmão Emerson, e meu primo Léo, e às vezes isso ocorria de fato, mas não sei porque, eu nunca panhava, apenas entrava e saia com o bolo.
E lembro-me que naquele mesmo dia eu pedi a Deus para vê-lo em meus sonhos, e o vi, mas ele olhava para mim e dizia: -- Se guia nos passos de sua mãe, e sem entender nada eu caia no chão e como não soubesse orar eu chorava e apenas dizia algo parecido com: -- Deus, o que eu faço? Quem vai ajudar mainha? O sentido do que meu avô me dissera, e o que me perguntei foi a maior icognita da minha vida.
Hoje tudo que guardo do meu avô são lembranças, como sua maneira exclusiva de sentar na calçada, seus cigarros que eu comprava, sua forma extranhamente carinhosa de me chamar, e o belo apelido “Jaburú”, seu terno azul claro, seu esforço de sair de casa para me trazer de volta para minha mãe, uma fotografia e entre outras poucas coisas, algumas miseras lagrimas que molharam meu rosto.
Como peça do destino estou tendo que buscar em mim, a figura paterna que nunca tive, Deus está me fazendo um homem depois de 20 anos, ele está mais uma vez me despertando e está me cobrando tudo aquilo que não me foi ensinado, mas eu não estou triste ou decepcionado por causa disso, e não poderia, porque minha maior figura paterna se chama Jesus e meus exemplos de vida, estão num livro que há muito me foi apresentado chamado bíblia, do qual eu deixo a palavra: “O sábio de coração aceita os mandamentos, mas o incensato de lábios ficará transtornado” Pvr 10,8.

Aceita tua cruz e faz dela tua espada.

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